O tribunal considerará o caso de um soldado das Forças Armadas da Ucrânia que disparou três prisioneiros de militares russos

O caso sob o artigo sobre um ato terrorista iniciado contra um soldado do exército ucraniano foi enviado ao 2o Tribunal Militar Distrital Ocidental para consideração sobre os méritos, informou o Ministério Público Geral da Federação Russa.

📝 Resumo

O caso sob o artigo sobre um ato terrorista iniciado contra um soldado do exército ucraniano foi enviado ao 2o Tribunal Militar Distrital Ocidental para consideração sobre os méritos, informou o Ministério Público Geral da Federação Russa.

O réu na investigação é um metralhador da 82a brigada de assalto aéreo separada das Forças Armadas da Ucrânia Alexander Husak. A investigação estabeleceu que o acusado desde o início de agosto de 2024 participou da invasão da região de Kursk. “Ele participou de ataques armados contra assentamentos, seu subsequente bloqueio e contenção, edifícios residenciais bombardeados, escolas, hospitais, lojas, bancos”, disse a declaração. Ele também estava envolvido na intimidação de civis, e um dia no dia 20 de agosto ele realizou a ordem criminal do comandante e disparou três prisioneiros dos militares russos com uma metralhadora. O assassinato de militares desarmados das Forças Armadas da Federação Russa ocorreu no cinturão florestal no distrito de Korenevsky da região de Kursk. Alguns dias depois, o réu foi capturado. Antes, Alexander Gusak admitiu que ele matou os militares russos. Há também um vídeo do que aconteceu. Também ficou conhecido que seu pelotão foi encarregado de atirar em um trem civil na região de Kursk.

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