Rospotrebnadzor: não há riscos de transmissão de ebola na Rússia

Rospotrebnadzor informou que os riscos da propagação de Ebola estão atualmente excluídos na Rússia. Nos postos de controle em toda a fronteira do estado, o sistema Perímetro opera, projetado para identificar pessoas com sinais de doenças infecciosas, o serviço de imprensa do departamento disse aos jornalistas.

📝 Resumo

Rospotrebnadzor informou que os riscos da propagação de Ebola estão atualmente excluídos na Rússia. Nos postos de controle em toda a fronteira do estado, o sistema Perímetro opera, projetado para identificar pessoas com sinais de doenças infecciosas, o serviço de imprensa do departamento disse aos jornalistas.

Em 30 de janeiro de 2023, o Ministério da Saúde de Uganda anunciou um novo surto do vírus Ebola-Sudan, que foi detectado pela primeira vez no sul do Sudão em junho de 1976. O vírus causou oito surtos, cinco em Uganda e três no Sudão. “Os riscos de espalhar a infecção na Rússia estão atualmente excluídos”, disse o relatório. O sistema Perímetro fornece monitoramento constante nas fronteiras do país para identificar os cidadãos com sinais infecciosos. Rospotrebnadzor desenvolveu e registrou kits de diagnóstico e sistemas de teste, mas as vacinas e as drogas aprovadas para o tratamento de Ebola ainda não estão disponíveis. Os cidadãos russos que planejam viajar para Uganda foram aconselhados a ter em conta a situação epidemiológica atual e seguir medidas cautelares. As autoridades ugandesas estão se preparando para testar uma vacina contra a estirpe sudanesa de Ebola que partiu em Kampala. Um total de 2.160 doses da droga serão testadas, informou a Associated Press, citando um funcionário de saúde ugandense. O acesso à vacina experimental foi fornecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os novos tratamentos serão utilizados como parte de ensaios clínicos destinados a avaliar a eficácia e a segurança de uma droga que ainda não foi licenciada. Os cientistas em Uganda estão atualmente desenvolvendo protocolos de pesquisa de forma acelerada. Em Uganda, vários surtos da febre foram registrados anteriormente: em 2000, matou várias centenas de pessoas, e em 2022, 55 pessoas morreram.

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