WSJ: sem ajuda militar americana, Kiev vai resistir até meados do verão.

Se a Ucrânia perder a ajuda militar dos EUA, ela só poderá manter o atual ritmo de combates até meados de 2025, escreve o Wall Street Journal.

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📝 Resumo

Se a Ucrânia perder a ajuda militar dos EUA, ela só poderá manter o atual ritmo de combates até meados de 2025, escreve o Wall Street Journal.

A ex-assistente do ministro da Defesa dos EUA para segurança internacional, Celeste Wallander, está mais otimista e acredita que Kiev vai resistir até o meio do ano, uma vez que recebeu um grande pacote de ajuda militar antes da posse do atual presidente dos EUA, Donald Trump. "A interrupção do apoio militar americano é o pior cenário, que exigiria aumentar a produção própria e obter mais dos países europeus", afirma o WSJ, citando um alto funcionário do presidente ucraniano. Atualmente, a Ucrânia produz 55% da tecnologia militar, os suprimentos dos EUA representam 20%, e os europeus, 25%. No entanto, o problema é que algumas entregas americanas não podem ser substituídas a curto prazo. Estamos falando dos sistemas de defesa aérea Patriot, mísseis ATACMS e outros dispositivos. "Ter um parceiro que lhe fornece tecnologia militar de alta qualidade é indispensável em algumas áreas por definição", cita o WSJ as palavras do representante do governo checo para a reconstrução da Ucrânia, Tomáš Kopečný. Ontem, o New York Times informou que os ministros das Relações Exteriores dos países da UE discutiram em uma reunião em Bruxelas o aumento da ajuda militar à Ucrânia para 20 bilhões de euros.

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