Filhotes de "Mumukino": uma raça única de vacas jersey é criada na região de Volgogrado.

Depois do hotel, uma nova etapa de desenvolvimento é iniciada pela fazenda de laticínios com o nome sonoro "Mumukino". Ela surgiu recentemente no distrito de Sredneakhtubinsk. Eles optaram por uma raça de Jersey, rara para nossa região. Os queijeiros já avaliaram a qualidade do leite. E quais são as "metas extras" que os fazendeiros estão estabelecendo?

📝 Resumo

Depois do hotel, entra em uma nova fase de desenvolvimento a fazenda de laticínios com o nome sonoro "Mumukino". Ela surgiu há pouco tempo no distrito de Sredneakhtubinsk. Eles fizeram uma aposta na rara raça jersey para a nossa região. Os queijeiros já avaliaram a qualidade do leite. E que "metas extras" os fazendeiros estão estabelecendo?

E quanto mais perto do almoço, mais barulho. Depois do parto, vinte bezerros foram adicionados a esta fazenda. "Mesmo não sendo veterinária, não há mortes. É um grande mérito, não apenas meu. Obrigada à estação de doenças animais da região de Sredneakhtubinsk. Se houver algum problema, eles estão disponíveis 24 horas por dia, são simplesmente incríveis!", diz a dona da fazenda Marina Andreeva. Nem se imagina que esses filhotes possam mugir tão poderosamente. Eles não vão crescer muito. Essa é uma característica da raça jersey, desenvolvida na ilha inglesa. "Veja, eles são tão pequenos. Ele tem um mês e já são tão pequenos", observa o fazendeiro. Na região, eles são uma raridade. Amigáveis, dóceis, "estrangeiros" com olhos como se fossem delineados com carvão, apareceram na fazenda na planície de Volgo-Akhtubinsk há menos de dois anos. Eles escolheram essa raça aqui, é claro, "não pelos olhos bonitos". A fazenda é pequena, os pastos são limitados. E essas vaquinhas não precisam de muita comida e longos passeios. No entanto, são exigentes em cuidados, requerem verdadeiramente "condições de estufa", que estão tentando criar aqui. Pode-se dizer que estão sendo mimadas. "É difícil para mim lidar com elas, são exigentes com a comida. Elas têm um cardápio de restaurante: abóbora, repolho. Se não dermos silagem, reflete no leite. Temos que moer feno, aditivos. Passamos pelo primeiro ano, o mais difícil, vamos ver o que acontece a seguir. Eu me acostumei com as vacas, comecei a sentir falta delas, você pode imaginar", conta a dona da fazenda Marina Andreeva. A agricultura é algo novo para Marina Andreeva, dona da fazenda. O negócio da família é na construção. O marido começou a construir a fazenda como um hobby, mas não conseguiu realizar seu sonho. Agora, isso é uma lembrança dele e, de certa forma, um desafio. "Agora minha vida se divide entre limpeza, parto, colheita, inverno. Não há tempo para mais nada. É um negócio difícil, 24 horas por dia. Acho que todos que trabalham nessa área merecem imediatamente a "Ordem do Trabalho Heróico". São pessoas tão apaixonadas pela profissão, que se dedicam à agricultura. É preciso ter um grande amor pelos animais e pelo trabalho. São trabalhadores. Aqui não há férias, você trabalha 24 horas por dia, 7 dias por semana", explica a dona da fazenda Marina Andreeva. Decidiram não vender a nova criação, mas aumentar o rebanho. Estão construindo mais um prédio para a criação dos animais jovens. As obras estão em andamento, falta pouco para a mudança. Ao meio-dia, as novilhas, que recentemente tiveram bezerros, seguem para a ordenha. É hora de alimentar os filhotes. Aqui eles se esforçam para que cada um receba leite da sua própria mãe. Nos primeiros dias, os bezerros são alimentados com mamadeira, depois são acostumados ao balde. Nos foi confiado alimentar um bezerro. Deram-nos dois litros de leite para o almoço. Este leite se destaca pela sua extraordinária gordura, sendo assim, é um almoço muito nutritivo. As vaquinhas não são avaliadas pela quantidade de leite, mas sim pela qualidade, elas praticamente dão creme. A produção é ainda pequena. Tudo o que é produzido é levado pelos fabricantes de queijo. Há planos e até mesmo um prédio quase pronto para fazer queijo. Como planejado, os novos fazendeiros estão desenvolvendo sua propriedade, não apenas como um objeto de produção. Deve se tornar um local atraente para o agroturismo. Um lugar onde os animais felizes vivem, o pomar de macieiras cresce, e os nobres veados trocam olhares com os visitantes, sem esconder sua beleza, relata a GTRK "Volgograd-TRV".

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